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25 de dez. de 2009

Abandonada

Minha gente brasileira, ando tendo um problema gravíssimo com o qual não me conformo: acho que a minha cozinha está me abandonando.

O primeiro passo para isso foi meu. O cotidiano maluco da nêga aqui fez com que eu passasse na cozinha apenas para pegar água (e também daquela água que passarinho não bebe).

Agora, eu entro lá e tenho quase certeza que ela não me quer mais ali. Será que cansou da minha figura ou eu que fiquei fora de forma?

Tô torcendo pra voltar a acertar a receita dos croquetes. Enquanto isso, vou como Elizeth Cardoso, bebendo e vivendo, sim!



Bebendo e levando a vida...



5 de dez. de 2009

Cro-Fromage. Cro-Nutila.


Uma pausa para um lancinho!
Na dúvida emtre um doce ou um salgado.
Croissant puro do mercado.
Para um Cro-fromage: Queijo ralado, afinal é só pra dar um gostinho diferente.
E para um Cro-nutila: Nutela.
Parti ao meio e cada metade um sabor!

2 de dez. de 2009

Dois de Dezembro

Dia do Samba!

Como as panelas já estão limpas, venho para colocar o som na caixa, com grandes sambistas. Afinal, ontem foi o dia do samba!







Noel Rosa: o poeta do cotidiano
“O samba, na realidade, não vem do morro. Nem lá da cidade. E quem suportar uma paixão, sentirá que o samba então... Nasce no coração”, Noel Rosa - Feitio de Oração



Lamartine Babo: o rei dos primeiros carnavais
"Hei de torcer, torcer, torcer. Hei de torcer até morrer, morrer, morrer. Pois a torcida americana é toda assim, a começar por mim. A cor do pavilhão é a cor do nosso coração", trecho do Hino do América



Pixinguinha, um marco para a Música Popular Brasileira
Músico não ficou conhecido apenas como um flautista talentoso e um compositor genial, mas também como revolucionário da história da música brasileira



Martinho da Vila: poesia social
"Quem quiser saber meu nome, não precisa perguntar. Sou Martinho, lá da vila, partideiro devagar. Quem quiser falar comigo, não precisa procurar. Vá aonde tiver samba, que eu devo estar por lá...", trecho de Quem é do Mar Não enjoa, de Martinho da Vila



Dona Ivone Lara: primeira mulher a compor samba-enredo 
A cantora e compositora, com todo o seu talento, conseguiu romper barreiras de um samba machista




Ary Barroso: com a cara do Brasil
"Brasil, meu Brasil brasileiro. Meu mulato inzoneiro. Vou cantar-te nos meus versos...", trecho de Aquarela do Brasil
Por Renato Marques


Adoniran Barbosa: retrato de um povo
“O Arnesto nos convidô prum samba, ele mora no Brás. Nóis fumos e não encontremos ninguém. Nóis vortemo cuma baita duma reiva... Da outra veiz nóis num vai mais”, trecho da música “Samba do Arnesto”



Cartola: talento que rompe barreiras
“Cartola não existiu, foi um sonho que tivemos”, Nelson Sargento



Chiquinha Gonzaga: pioneirismo feminino
“Ó abre alas, que eu quero passar. Ó abre alas, que eu quero passar. Eu sou da Lira, não posso negar” - “Abre alas”, de Chiquinha Gonzaga, considerada a primeira música feita especificamente para o carnaval

Voltando pras panelas: wrap!

Muito tempo sem nada por aqui, eu sei. Vim aqui dar uma limpada nas panelas, tirar as teias de aranhas e mostras uma receitinha marota que acabamos de fazer aqui. Ok, na verdade fizemos ontem, mas ainda sobrou pra hoje.

Depois de um dia inteiro de trabalho, nada melhor do que uma receitinha rápida e gostosa. Que tal um wrap de brócolis? Wrap na verdade é um nome bem fresco pra algo bem simples: significa 'dobrar'. Bem, é um pãozinho bem fino, parecido com um pão sírio. Pra facilitar a gente compra já a massa quase pronta, só precisa mesmo dar uma douradinha na frigideira. [Ok, momento merchandise: uma boa opção é o bom e velho rap10].



Tá, mas ninguém come um pãozinho desses sem nada, né? Pro recheio, que tal brócolis, palmito, iogurte natural desnatado, presunto, pimentão, cebola e o que mais tiver na geladeira. Pique tudo que der pra picar, refogue com um pouco de manteiga ou azeite e depois acrescente o iogurte e misture bem. Tempere com uma pimentinha do reino ou outro tempeiro e pronto!