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7 de nov. de 2007

Ai, ai...

Mahria e Anastásia continuam arrazando no fogão com seus quitutes. Mas eu? Vixi, nunca mais peguei uma colher de pau ou uma panela de barro. Comida só pronta (ou a que fazem!). Ai, jesus! Salva essa alminha...

2 de nov. de 2007

Feriado Xadrez

Feriado de Finaos, chuva, sem ter muito tempo ou saco para cozinhar? Aconselho um frango xadrez, pois é rápido e fácil de fazer e melhor não faz muita sujeira.

Eis a receita. Está sem photos, pois a máquina está de folga. Dúvidas, grite.
Rende 6 porções e leva em torno 40m minutos o preparo.

INGREDIENTES:
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva
  • 2 cebolas médias cortadas em cubos
  • 2 dentes de alho esmagados
  • 500g de file de frango sem pele cortado em cubos
  • Sal à gosto
  • 1 pimentão verde cortado em cubos
  • 1 pimentão vermelho cortado em cubos
  • 1 pimentão amarelo cortado em cubos
  • 1 xícara de chá de cogumelos em conserva cortados ao meio
  • 1/4 de xícara de molho shoyu
  • 1 colher de sopa de maisena
  • 1/2 xícara de cha de água
  • 2 colheres de sopa de amendoim torrado

Modo de Preparo

  1. Em uma frigideira ou panela grande, misture a metade do azeite de oliva, a cebola, o alho e deixe fritar.
  2. Retire e coloque em um prato.
  3. Na mesma panela, coloque o sal, o restante do azeite e frite os pimentões e os cogumelos por 5 minutos.
  4. Tire e coloque em outro prato.
  5. Ainda na mesma panela, coloque o frango e frite ate dourar.
  6. Coloque todos os ingredientes novamente na frigideira, misture bem com uma colher de pau ou as de silicone e refogue por mais 2 minutos.
  7. Em uma xicara, misture o molho shoyu, a maisena e a água.
  8. Mexa bem e junte va mistura de frango.
  9. Cozinhe mexendo constantemente ate formar um molho espesso.
  10. Coloque em uma travessa e polvilhe com amendoim.
  11. Sirva quente.

Para acompanhar sugiro arroz branco.

5 de out. de 2007

Bethinha

A gente sempre escuta desde pequeno uns sambinhas, mas a coisa ao vivo mesmo é difícil. "Bora no show da Beth Carvalho?". Claro, bora sim! E ainda teve côco e mais alguns ritmos regionais. Mas a Beth é daquelas figuras do samba que não tem idade, não tem tempo, não sai da moda. Beth é Beth, Beth é Mangueira. E o show foi fantástico! Muito Cartola, Dona Ivone Lara, Paulinho da Viola, Chico Buarque. E a intimidade que ela tem com o público: "Vixi, esqueci a letra!". Esqueceu? Na hora me lembrei da Alice Vergueiro e seu tapa na panteira. Quer um cházin, Dona Pétchy? Ri tanto). Até Beth Carvalho esquece a letra de "O Meu Guri" (do Chico). E rolou botequim com direito a chápeu panamá e roda de samba ("Aqui tem tudo de botequim, mas tá faltando alguma coisa!"). Na mesma hora sai dos bastidores o garçon típico com uma cervejinha na bandeja. Beth é demais. Beth é esvoaçante (ok, o figurino era todo branco e esvoaçante por demais e chegava a parecer uma roupinha de alma penada, mas tudo bem, Dona Beth, a senhora pode!). E depois de muito sambar até ficar com as pernas doendo voltamos pra casa com aquele sorrisão no rosto. Mahria, só faltou você lá com a gente!!!

Beth e sua fantasia de fantasminha camarada, mas tudo bem, ela pode!

28 de set. de 2007

Oia o samba!

Sei que faz tempo que não escrevo aqui, mas é que minha cozinha anda um tanto quanto abandonada ultimamente. Tudo bem, pois amanhã haverá encontro das Sambistas das Panelas e vai ser só alegria. Pensei aqui num quitutes facinhos (e à prova de escorregadas culinárias) e vamos arrazar. Se preparem para histórias engraçadas e, quem sabe, algumas fotos! E, lógico, muito samba!
Aliás, o cd novo da Maria Rita tá demais, hein!

18 de set. de 2007

Ê baiana!

Desde menininha eu adorava passear na feira de artesanato mais tradicional de minha cidade e era de praxe me deliciar nas barracas de comidas das Baianas. Elas, todas rendadas e com colares de contas, preparavam coisinhas como acarajés, tapiocas, abarás e cuscuzes (cruzes!) de tapioca. Pra mim, o cuscuz de tapioca sempre foi um pecado de lamber os beiços e ainda menina aprendi a fazer meu próprio cuscuz de tapioca. Hoje mais velhinha, percebi que minha memória não anda tão boa. O dia que postei o post do nosso samba furado, esqueci de falar que fiz meu cuscuz de tapioca e que ele deu muito certo mas foi pouco apreciado depois de tanta batata (não cabia mais nada nas barrigas). Prova de que o santo é forte e se a gente ganhou batata em excesso, também ganhamos um cuscuz docinho. Agora, mão na caneta pra anotar a receitinha e rodar a baiana:

Cuscuz de Tapioca

- 500 gr de farinha de tapioca
- 300 ml de leite de coco
- 600 ml de água
- 2 a 3 colher(es) (sopa) de açúcar
- 1 colher(es) (chá) de sal
- 1 pacote de côco ralado

Acrescente 600 ml de água no leite de côco (se prefirir, substitua a água por leite). Adicione o açúcar e o sal misturando bem e por último, a tapioca e o côco. Coloque tudo em um pirex ou forma e deixe de repouso por aproximadamente 4 horas.

Simples né? E na hora de servir experimente cubrir cada porção com leite condensado. E salve a Erêzada!

10 de set. de 2007

Benzedura

Garotas, só pra lembrar que nosso Santo é forte e manda no terreiro! E no próximo encontro, a gente é quem manda nas panelas e não o contrário, definitivamente. Uma benzidinha com a fumacinha do cachimbo de 'Tia Ana Benzedeira' pra gente ficar mais leve. Remelexo nas cadeiras!

Tá gongada!

E então Mahria, Ofélia e Anastácia resolvem se juntar para cozinhar. Claro que só poderia sair algo delicioso, né? Humph, quem disse!?! O que era para ser um maravilhoso nhoque (ou gnocchi) virou um purê estranho. Pra completar, a caipiroska ficou ou muito azeda ou muito doce. O bom é que as risadas foram muitas (de doer a barriga) e nem os desastres culinário e alcoólico acabaram com a noite!







Aff, maria! Era isso e virou aquilo!

9 de set. de 2007

Fruta Gogóia

Poucas coisas tem combinado tanto com minha cozinha quanto Gal e todo seu vapor. O vapor é descortinado pelo folclore baiano 'fruta gogóia', que me faz sentir a mocinha dona da cozinha. No disco (isso mesmo, disco. Pra dar um ar de tradição à coisa) a danada ora interpreta uns sambinhas numa levada gostosa e calma, ora roda a baiana, grita e coloca tudo pra quebrar. Encaixa demais em mim e faz minha baianidade gritar. Depois de ler isso aqui, passei a gostar mais ainda.

Vaporize-se também aqui.

Gal a todo vapor

1 Fruta gogóia (Folclore baiano)
2 Charles Anjo 45 (Jorge Ben)
3 Como dois e dois (Caetano Veloso)
4 Coração vagabundo (Caetano Veloso)
5 Falsa baiana (Geraldo Pereira)
6 Antonico (Ismael Silva)
7 Sua estupidez (Erasmo Carlos - Roberto Carlos)
8 Fruta gogóia (Folclore baiano)
9 Vapor barato (Jards Macalé - Waly Salomão)
10 Dê um role (Galvão - Moraes Moreira)
11 Pérola negra (Luiz Melodia)
12 Mal secreto (Jards Macalé - Waly Salomão)
13 Como dois e dois (Caetano Veloso)
14 Hotel das estrelas (Duda - Jards Macalé)
15 Assum preto (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira)
16 Bota a mão nas cadeiras (Folclore baiano)
17 Maria Bethânia (Caetano Veloso)
18 Não se esqueça de mim (Caetano Veloso)
19 Luz do sol (Carlos Pinto - Waly Salomão)

FARFALLE


Em italiano significa " borboletas". No Brasil são conhecidos por macarrão " gravatinha".

Pois é. Ontem resolvi fazer farfalle ao molho suíço. [Coloquei esse nome pra ficar chique]

Facinho de fazer e uma delícia!!



4 de set. de 2007

Pão com Ovo

Gente, realmente Ovo não é meio forte.

Não gosto muito. Não sou nada vidrada.
Tipo aquelas pessoas que sonham e veneram um simples P.O.?
Ah.. é... ele também é conhecido como P.O. o famoso e simples pãocomovo.
Então, hoje eu estava meio de bobs. Ia comer meu simples pãozinho quando resolvi fazer um p.o.
Resolvi fritar o ovo assim, sem pressa nenhuma, para ele ficar bonitinho.. dei uma esquentada no pão, para ficar "douradinho".
Tirei uma foto do Ovo fritando, do Ovo no pão, mas não a do pão fechado.
Ah, depois da foto coloquei uma fatiazinha de queijo mussarela. Ficou bacana.
Uma boa opção pra quem tá com fome e sem muito saco.

A volta da Caipira!

Dose única!
Uma dose de vodka. Um limão "titiliano". Muito açúcar e bastante gelo.




Lasanha ou Lasagna?

A vida ainda me surpreende. Bem, com meu irmão em casa depois de vários anos sem nos visitar, minha mãe capricha nos quitudes. Fez hoje uma lasanha deliciosa de queijo, presunto, molho branco e vermelho. E é uma delícia! Só que além dessa, ela fez também uma pequenininha, só que sem presunto. O detalhe é que ela briga (e muito!) comigo até hoje por comer menos carne e mesmo assim fez o mimo. Eita delícia! Depois publico a receita especial da lasanha (ou lasagna, tanto faz!)

Como pode ser tão gostoso?

2 de set. de 2007

Moça do Vinho

Esse sábado deixamos um pouquinho de lado a caipira e fomos de Moça do Vinho. Moça do Vinho é uma bebida de vinho tinto suave com leite condensado. Deve ser apreciada beem gelada. Uma garrafa de vinho para uma lata de leite condensado. Ah.. é uma bebida muito doce, aconselho que consuma petiscos salgados para equilibrar. Eu gosto muito. Mas beber com poucas pessoas torna enjoativo.

Dancinha

Nem só de sambas e fogão vive essa cozinha, então eu e Nastaça resolvemos conferir nesse fim de semana um pouquinho de dança contemporânea. E daí que o preço é salgado, mas raspamos nossa conta bancária e fomos lá ao teatro conferir o Grupo Corpo. Duas montagens maravilhosas: a reapresentação de "7 ou 8 peças para ballet" e a estréia de "Breu" (o mais aguardado, com músicas feitas especialmente por Lenine). E foi lindo! Ficamos absolutamente bestas! O mais legal é o contraste entre as cores e a luz da primeira montagem, com o preto e branco da segunda. É incrível o que se pode fazer com o corpo. Fica a dica!

As cores de "7 ou 8 peças para ballet"

O incrível figurino de 'Breu'

31 de ago. de 2007

ESPCGBC

Aguardem o primeiro Encontro Samba nas Panelas para Comidinhas Gostosas e Boa Música (ESPCGBG). Muito sambinhas, comidas boas e, lógico, capiroskas. A laje vai ferver! Então esquenta a chapa e os tamborins e já separe os ingridienti, o avental e a vitrola!

30 de ago. de 2007

Brasilidade

Passistas queridas, final de semana chegando e a santa aqui fica maluca por uma cachacinha caprichada. E poucas coisas caem tão bem quanto a brasilidade e a refrescância de uma caipirinha casadas com o samba na vitrola. Aí vai a receita dessa delicinha e o som da vitrola fica por sua conta.

Caipirinha

- 1 unidade(s) de limão
- 1 dose(s) de cachaça (ou vodka, se preferir)
- 3 colher(es) (sopa) de açúcar (se preferir mais docinha, não economize no açúcar)
- quanto baste de gelo picado Comece descascando o limão. Corte-o em quatro partes, tire os caroços e o filete branco do meio. Esprema diretamente no copo (ou na coqueteleira) com a ajuda de um socador, juntamente com o açúcar. Acrescente o gelo e a cachaça. Agite bem e delicie-se!Se estiver empírica e inovadora, tente também outras frutinhas.
Eu aprovo moranguinhos congelados e triturados no liquidificador, kiwi ou maracujá. E vocês, alguma sugestão?

Quero é sambar!

Acho um abuso a gente ter um blog de culinária e depois de três dias de existência ainda não há nenhuma receita sequer! Nenhumazinha! Como assim? Mas até parece que serei eu quem vai estreiar o fogão de cozinha! Enfim, como aqui também tem espaço pra música, vou é falar daquela moça que parece um gurizinho, que tem um apóstrofe no nome e que canta sambas como ninguém! Sim, a filha do mais famoso morador da Vila: Mart'nália! A cumadi deu uma passadinha rápida aqui pela cidade e logicamente, as três donas dessa cozinha foram lá prestigiar. Imagina se a gente ia perder? E dançamos, cantamos e sambamos demais. Uma pena que quando o show é bom passa rapidinho! Mas é isso, Martchinha! Volta logo!
Martchnália sabe ficar mais bonita quando quer!

Fofoquinha

Gente! Mahria fazendo creminho? E de abóbora? Ok, para quem não sabe, ela detesta todo e qualquer tipo de vegetais. Tolera alguns, é verdade! Mas tudo o que verde não bate com Mahria!

Abóbora com batata!

Ontem, eu e minha vida de empregada de idosos me levou novamente a cozinha.
Então resolvi fazer um cremitcho para Senhora Velha.
Cremichto de Abóbora, batata, couve e linguiça..
Tava bacaninha. Apesar de eu não ser muito afim de caldos, cremes e sopas, estava bom.

Uma breve receitinha. ~* rende 2 pratos *~

Creme de abóbora e batata

Ingredientes
1/4 de abóbora janopesa pequena / 2 batatas inglesa média / 2 folhas de couve manteiga
+ou- 200gr de linguiça de frango [pode ser substituido por bacon picado ou outro tipo de linguiça]
1 tablete de caldo para arroz [contém: galinha. alho. cebolinha e vegetais] [pode ser qualquer um com sabor vegetais]
Azeite, sal e pimenta a gosto.




Modo de preparo

Coloque as batatas e a abórora em uma panela de pressão para cozinhar. [Apenas com água sem nenhum tempero.] ~ [É importante tirar a parte verde da abóbora e a casca da batata.]
Deixe cozinhar bem. Enquanto isso, pegue as folhas de couve e pique bem fininhas. E coloque para cozinhar. Assim que levantar fervura, tire do fogo escorra a água e separe.
Corte a linguuiça em pequenos cubos e coloque para fritar em um pouco de azeite.
Em uma frigideira, ponha um pouco de azeite [bem pouquinho, pois é apenas para refogar, e não fritar.] [o processo anterior evita que a couve fique com um gostinho amargo, pois a fervura amolece as folhas e solta os agrotóxicos e o amargo da folha]
Refogue a couve e logo em seguida acrescente a linguiça já frita. Refogue por mais um tempo até perceber que a linguiça não está mais crua. [não precisa deixá-la "douradinha"]
~* Voltando às batatas e a abóbora *~

[Essa parte aqui depende a disposição de cada um.]
Como estava sem expremedor de batatas, amassei as batatas e a abóbora com um garfo.
Coloque as batatas e a abóbora em uma panela. [tamanho médio, pois essa será a panela para juntar todos os ingredientes.]
Misture uma colher de sobremesa de margarina, uma xícara de chá de leite e misture como se fosse fazer um purê. [se estiver usado um expremedor só faça o passo com um *, mas antes dissolva em uma xícara de água o tablete de caldo e continue mexendo.]
[Como o garfo não desmancha bem os ingredientes, coloquei no liquidificador com uma xícara de água e o tablete de caldo. Bati no liquidificador e devolvi à panela.]
* Continue mexendo até levantar fervura, e comece a acrescentar a couve com a linguiça. Misture bem e pronto. Sirva-se a vontade.

29 de ago. de 2007

Costume!

Comecei a cozinhar pequena ainda.Parece mentira, eu sei, mas é que lembro que desde de pequena, meu tio e uma amiga da minha mãe me ensinavam a fazer algumas coisinhas na "cocina".
Ela me dizia que iríamos abrir um restaurante. Isso nunca mais me saiu da cabeça. Afinal, apesar de já me acostumar a cozinhar aprendo muita coisa só vendo. Tenho algumas receitas, mas confesso que parte delas eu nunca fiz. Costumo fazer mais aquilo que eu gosto de comer também, entende?!
Se já fiz coisas ruim?! Sempre. (risos) Nem sempre tudo que fazemos fica perfeito. É um bolo que "sola", um macarrão que se une, o arroz que empapa, a carne que endurece, o gnocci que vira bolo de batata... aí, são tantas lembranças..
Lembre-se: Ao ir pra cozinha, esteja inspirada e tudo que você fizer tem 50% de chances de dá certo.
E são relatos de algumas coisas que também não derem certo da minha Petit Cusine que pretendo passar pra vcs!! E que apartir de agora será a nossa petit cusine!!



Ai, preguiça!

Tenho de confessar que ando com uma preguiça gigantesca pra cozinhar. Logo eu? Arrmaria! Bom, mas ja que Nastaça aqui disse um pouquinho de sua história culinária, vou pagar de invejosa e falar da minha pessoa também, afinal de contas essa nossa cozinha é uma democracia, não é mesmo?! Ok, na verdade eu nunca fui muito fã de avental e livrinho de receitas. Comecei a cozinhar quando a coisa ficou preta e não tinha mamãe e nem maninha pra fazer rango pra mim. Então lá fui eu! Meu primeiro prato foi um Espaguete à Carbonara, lá pelo começo dos anos 2000. Se ficou bom? Sei lá! A fome era tanta que só de não ter queimado a gente fica feliz! De lá pra cá rolou muito tempero, muito livrinho e muita fofoca gostosa na cozinha. Claro, tudo com um sambinha esperto pra temperar (às vezes um rockzinho também anima!). É isso gente! Ta ficando linda nossa cozinha!

Lógico que o meu não ficou bonito assim! Roubei aqui...

Vó no samba

Desde criança ia pra cozinha de vovó, uma paraibana com pé em minas e cozinheira exemplar. Lá, eu a ajudava e me deliciava com suas gemadas, suspiros e pães de queijo. Toda a alegria vivida lá naquela cozinha e a criatividade de vovó foram as responsáveis pela minha paixão culinária. Como vovó me levou pra cozinha, hoje eu trago o que aprendi (e aprendo) com ela aqui pro samba.

28 de ago. de 2007

Samba com limão..

Feijoada completa.
Chico na vitrola.

"Mulher, não vá se afobar
não tem que pôr a mesa e nem dar lugar
ponha os pratos no chão e o chão ta posto
e prepare as lingüiças pro tira-gosto
Uca, açucar, combuca de gelo limão
e vamos botar água no feijão.."

Um jeito assim bem descontraído de preparar pratos.
Claro que não ao pé da letra.
Mas assim de uma forma gostosa e cuidadosa no preparo dos pratos.

27 de ago. de 2007

Solta o samba!

Agora é só colocar um pouco de Cartola pra tocar na vitrola, amarrar o avental e se divertir na cozinha!